quinta-feira, 24 de abril de 2014

Jubileu de Ouro: Homenagem ao Fundador Hugo Torres.

Dando sequência às celebrações do Cinquentenário de Fundação da Loja Atlântida (Jubileu de Ouro), durante a sessão do dia 24 de abril de 2014, nossa Augusta, Respeitável e Benemérita Loja lembrou e homenageou o Ir.'. Fundador, Hugo Torres Lima. 

De acordo com pesquisas realizadas no periódico Tribuna de Taguatinga, o Ir.'. Hugo Torres Lima era "ereto, de fala e empostação coerentes com sua condição maçônica, mais tarde presidente da Associação Comercial e logo a seguir também presidente do Rotary Club Taguatinga. Hugo teve uma carreira relativamente curta como homem representativo da cidade. Um enfarte, em princípio atendido no Hospital Distrital e dado como "sem importância", fez com que ele telefonasse logo depois do "diagnóstico" para casa, dando a notícia. Falou com a mulher e a filha. Desligou o aparelho e morreu. Como contador que era, prestou serviços ao então madeireiro Wagner Canhedo Azevedo, hoje diretor-presidente da Viplan, de quem era amigo. Seu hobby predileto era o radioamadorismo. filiado à Labre, passava as noites junto ao microfone, tendo nesse passatempo prestado muitos serviços à comunidade."

Ao completar 50 anos, a Loja Atlântida não poderia deixar de agradecer e prestar esta pequena homenagem ao Irmão. Portanto, que seja lembrado, hoje e sempre, este Irmão Atlante que ergueu os primeiros pilares de sustentação de nossa Poderosa Loja.

Obrigado, Ir.'. Hugo Torres Lima
(Requiescent in Pacem) 

sábado, 19 de abril de 2014

Feliz Páscoa Atlante.

Queridos Irmãos, Família Maçônica,

Não poderia deixar de enviar uma mensagem a todos meus irmãos e aos lares maçônicos de nossa querida Loja Atlântida em data tão sublime. Pois bem, aqui estou celebrando a Páscoa mais um ano com a Graça do G.A.D.U. É uma pena que hoje em dia muito se perdeu da tradição Pascal. 

No caso cristão, recordo-me que na sexta-feira santa ninguém comia carne, não ouvíamos música, era um dia triste. Ainda quando criança assistia com a família o filme "A paixão de Cristo". Todo ano era a mesma coisa, até o mesmo filme, mas me deixava muito impressionado! Não sei se era coincidência ou impressão minha, mas até o dia, depois do almoço, ficava cinzento. Hoje pouco se fala e pouco se lembra. A indústria do chocolate ganha força e as nossas crianças se preocupam com o maior ovo do que com o real significado da Páscoa, estão todos no clube se divertindo.

Por outro lado, nos deparamos com a tradição judaica que remonta à escravidão do povo judeu no Egito, os 40 anos de exílio de sua terra, culminando com a tão sonhada e almejada libertação das garras do Faraó. A amargura e o sofrimento passado no Egito é simbolizado pelo pão ázimo (sem fermento) e por uma mistura de ervas amargas que aludem a esse período triste que passaram fugindo no Egito chamado de Pessach ou, em português, passagem, travessia. Hoje lembramos e associamos o feriado judaico com a verdadeira liberdade, essa que o maçom tanto pratica e também procura perpetuar.

Enfim, meus irmãos, gostaria de desejar uma Feliz Páscoa a todos. Com menos chocolate e mais libertação!

TFA,

Rui Samarcos Lora
Ven.'. M.'.

domingo, 13 de abril de 2014

Loja Atlântida visita Ordem Arco-Íris!

No dia 12 de abril último, comitiva da Loja Atlântida composta pelo Venerável Mestre, Rui Samarcos, pelo Primeiro-Vigilante, Vladimir Barbán, pelo M.'. de Cerimonias, Carlos Nogueira, pelo M.'.M.'. Renato Nascimento e pelo Ap.'.M.'., Glaucyo de Oliveira, visitaram a Ordem Arco-Íris e participaram de sessão de iniciação de várias garotas na Ordem.

A Ordem muito bem organizada e repleta de garotas que, além de valorizarem o trabalho da Maçonaria, muito nos emociona pelo fato de ter em mente a importância do Maçom e da Ordem para continuidade de seus trabalhos. Na ocasião, duas sobrinhas foram iniciadas. A filha de nosso Irmão Carlos Nogueira, Marina, e a filha de nosso Irmão Glaucyo, Livia Beatriz. Também acompanharam a cerimônia nossas cunhadas que muito nos honrou com a presença.

A Loja Atlântida muito se orgulha dos Irmãos e das sobrinhas que ingressaram nessa Ordem tão importante e que prima pela boa conduta e disciplina de nossas gerações. Parabéns aos Irmãos!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Era ou não era nosso Ir.'.?

Como prática adotada para o ano de 2014, a Aug.'. Resp.'. e Ben.'. Loja Simbólica Atlântida nº 06 renderá, a cada mês, singela homenagem a IIr.'. ilustres. Mesmo com as dúvidas e polêmicas a respeito do "caso Tiradentes", não poderíamos, no mês de abril, deixarmos de falar de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Mesmo com teorias e diversos artigos que divergem entre si sobre a participação de Tiradentes em nossa sublime Ordem, como brasileiro e ilustre personagem de nossa história não poderia deixar de ser mencionado nesta ocasião.

Tiradentes (Fazenda do Pombal, batizado em 12 de novembro de 1746 — Rio de Janeiro, 21 de abril de1792) foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político que atuou no Brasil colonial (1530-1815), mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Brasil, é reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados e herói nacional.
O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem.

Nascido em uma fazenda no distrito de Pombal, próximo ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, à época território disputado entre as vilas deSão João del-Rei e São José do Rio das Mortes, na Capitania de Minas Gerais.Joaquim José da Silva Xavier era filho do português Domingos da Silva Xavier,proprietário rural, e da portuguesa nascida na colónia do Brasil Maria Paula da Encarnação Xavier (prima em segundo grau de Antônio Joaquim Pereira de Magalhães), tendo sido o quarto dos nove filhos.
Em 1755, após o falecimento de sua mãe, segue junto a seu pai e irmãos para a sede da Vila de São Antônio; dois anos depois, já com onze anos, morre seu pai. Com a morte prematura dos pais, logo sua família perde as propriedades por dívidas. Não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de seu tio e padrinho Sebastião Ferreira Leitão, que era cirurgião dentista.3 Trabalhou como mascate e minerador, tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu o apelido (alcunha) de Tiradentes.
Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos. Começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão sudestino. Em 1780, alistou-se na tropa da Capitania de Minas Gerais; em 1781 foi nomeado comandante do destacamento dos Dragões na patrulha do "Caminho Novo", estrada que servia como rota de escoamento da produção mineradora da capitania mineira ao porto Rio de Janeiro. Foi a partir desse período que Tiradentes começou a se aproximar de grupos que criticavam a exploração do Brasil pela metrópole, o que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos corruptos e a pobreza em que o povo permanecia. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, tendo alcançando apenas o posto de alferes, patente inicial do oficialato à época, e por ter perdido a função de marechal da patrulha do Caminho Novo, pediu licença da cavalaria em 1787.
Na crônica "Memórias da Rua do Ouvidor"-capítulo 7,4 o médico e escritor carioca Joaquim Manuel de Macedo relata que neste mesmo ano de 1787, Tiradentes conhece e se apaixona por uma certa "Perpétua Mineira", dona de uma "casa de pasto" (restaurante) na rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro. Segundo a crônica, Perpétua foi vista pela última vez em 21 de abril de 1792 nas proximidades da forca onde havia sido executado seu amante.
Após a licença da cavalaria, Tiradentes morou por volta de um ano na cidade carioca, período em que idealizou projetos de vulto, como a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para a melhoria do abastecimento de água no Rio de Janeiro; porém, não obteve aprovação para a execução das obras. Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia. De volta às Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência daquela província. Fez parte de um movimento aliado a integrantes do clero e da elite mineira, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da comarca, e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias estadunidenses e a formação dosEstados Unidos. Ressalta-se que, à época, oito de cada dez alunos brasileiros em Coimbra eram oriundos das Minas Gerais, o que permitiu à elite regional acesso aos ideais liberais que circulavam na Europa.

Fonte: wikipedia

terça-feira, 8 de abril de 2014

AApr.'. da Atlântida participam de Seminário na GLMDF

Os Irmãos aprendizes da Atlântida Glaucyo, Rodrigo, Amadeus e Walber participaram do Seminário de Aprendiz oferecido pela Grande Loja Maçônica do Distrito Federal no último dia 05 de abril no Grande Templo da GLMDF. O seminário em apreço contou com a presença de grandes autoridades maçônicas de nossa Jurisdição e foi momento propício para que os irmãos pudessem, também, interagir com irmãos de outras Lojas do Distrito Federal.
Na ocasião, várias palestras foram ministradas por dignidades maçônicas e os irmãos puderam conhecer um pouco mais sobre a ritualística, história, administração, reconhecimento, caridade, dentre outros temas abordados. Os irmãos ainda tiveram a oportunidade de participar de ágape fraternal durante o almoço e trocar idéias, conhecimento e tirar dúvida com os Oficiais da Grande Loja. Esta oportunidade é única e muito importante para que possamos não só conhecer mais e entender melhor como a Maçonaria funciona, mas, também, momento em que o Irmão passa a conhecer a estrutura e os oficiais da Grande Loja, a fim de que possam conhecer um pouco de nossa Ordem. Ademais, como já mencionado, é ocasião singular para interagir com irmãos de outras lojas e perceber nuances e diferenças entre a sua Loja mãe e as demais Lojas da Jurisdição.

Destaca-se, ainda, que o Irmão 1º Vig.'., Vladimir Barbán, acompanhou os irmãos aprendizes durante o seminário o que engrandece, auxilia e dá segurança aos irmãos aprendizes, uma vez que tem o "seu guia" para consulta, comentários e, até mesmo, tirar dúvidas. A Loja Atlântida cumprimenta e parabeniza os irmãos que se fizeram presente na ocasião. Este é mais um pequeno passo para a vida maçônica de cada irmão dentre da Loja.



terça-feira, 1 de abril de 2014

Cinco Irmãos atlantes são iniciados Cavaleiros do Sol

Em cerimônia realizada no último dia 28 de março, quatro IIr.'. Atlantes foram  iniciados Cavaleiros do Sol no Conselho de Cavaleiros Kadosh Visconde de Jequitinhonha III, a saber: Amauri Serralvo, Yhury Guimarães, Wilson Satoru, Vladimir Barbán e Rhamu Guimarães. Durante a sessão em apreço, também compareceram à sessão os sempre presentes e valorosos Irmãos da Loja Atlântida: Marco Antonio de Moraes e Paulo Roberto de Oliveira, a fim de cumprimentar, abrilhantar e prestigiar os Irmãos investidos no Grau 28.

Or Irmãos da Loja Atlântida sentem-se lisonjeados e extremamente felizes com a investidura dos Irmãos. Sem dúvida, o crescimento da Loja é notório em todos os corpos superiores do REAA e servem de grande incentivo para todos aqueles que almejam dar os subsequentes passos na Escada de Yacov. Aos Irmãos ora investidos atribuímos muita sorte, sucesso e felicidade no caminho que ainda estão trilhando e que nos ajude com o conhecimento e a Luz que emana de cada um de vocês. 

Parabéns, meus Irmãos.